Depois de muitos debates e conjecturas, o destino apropriado $$$, culturalmente estimulante $$$ e inesquecivelmente enriquecedor $$$: Rio de Janeiro.
Decidido o local, passamos ao meio de transporte mais adequado $$$. Resultado: de carro.
De Piracicaba (minha atual residência) até a cidade do Rio de Janeiro, são aproximadamente 450 Km. Com duas paradas para abastacer o corpo e desabastecê-lo também, foram cerca de 6 horas de viagem. Visto que a rota inicial tinha como fim a cidade de Buenos Aires, praticamente trocamos seis por meia dúzia, não é mesmo?! :)
Dica 1: Não contei o número exato de pedágios, foi o seguinte, aproximadamente: na Dutra foram 3 de R$ 7,80 e 1 de +/_ R$ 3,90; na Bandeirantes, 1 de +/-R$ 5,20 e na Dom Pedro, 1 de R$ 8,20.
Dica 2: O álcool no Rio de Janeiro é caríssimo!! Tinha até de R$ 1,80 o litro.
Optamos pela hospedagem num Hostel (os famosos albergues de mochileiros) que sem dúvida alguma é a opção mais confortável e descolada diária a um custo razoavelmente baixo (Em torno de R$ 28,00 o quarto coletivo, muitas vezes com direito a internet e café da manhã). Para quem quer, além de gastar pouco, conhecer pessoas do Brasil e do mundo se aventurando por aí, bingo!
Decidido o local, passamos ao meio de transporte mais adequado $$$. Resultado: de carro.
De Piracicaba (minha atual residência) até a cidade do Rio de Janeiro, são aproximadamente 450 Km. Com duas paradas para abastacer o corpo e desabastecê-lo também, foram cerca de 6 horas de viagem. Visto que a rota inicial tinha como fim a cidade de Buenos Aires, praticamente trocamos seis por meia dúzia, não é mesmo?! :)
Dica 1: Não contei o número exato de pedágios, foi o seguinte, aproximadamente: na Dutra foram 3 de R$ 7,80 e 1 de +/_ R$ 3,90; na Bandeirantes, 1 de +/-R$ 5,20 e na Dom Pedro, 1 de R$ 8,20.
Dica 2: O álcool no Rio de Janeiro é caríssimo!! Tinha até de R$ 1,80 o litro.
Optamos pela hospedagem num Hostel (os famosos albergues de mochileiros) que sem dúvida alguma é a opção mais confortável e descolada diária a um custo razoavelmente baixo (Em torno de R$ 28,00 o quarto coletivo, muitas vezes com direito a internet e café da manhã). Para quem quer, além de gastar pouco, conhecer pessoas do Brasil e do mundo se aventurando por aí, bingo!
Bondinho passando em frente ao hostel.
Os hostels também têm a vantagem de contar com uma cozinha de uso coletivo. Pra que saber pelo menos fazer um ovo frito e um miojo ou um sanduíche e não está afim de gastar com restaurantes, é perfeito.
Se não for seu perfil, se não faz questão de interagir com nada nem ninguém além do mar, do céu e do verde e não está assim tão preocupado com o bolso, meu conselho é procurar um hotel com um mínimo necessário de estrelas.
O nosso albergue eleito foi o Trip Hostel, localizado no bairro de Santa Teresa. A recepcionista russa Zorina e a ajudante maranhence Cláudia, são uma simpatia só.
Santa Teresa é conhecido por abrigar artistas e aspirantes. Fica coladinho no boêmio bairro da Lapa, que por sua vez é ao lado do Centro da cidade. Muito estratégico.
Santa Teresa
A arquitetura do bairro é bastante peculiar em relação ao restante da cidade: construções antigas que abrigam um pouco de tudo (bares, restaurantes, cinema, lojinhas, parques e museus), um bonde que sobe o bairro todo (ou quase) por R$ 0,60.
Museu Castro Maya - Chácara do Céu
Chácara das Ruínas
Todas as ruas, além de íngrimes, são de paralelepípedos. Ou seja, quem faz a linha Barbie Girl, caso não queira rolar ladeira a baixo, um bom conselho é não tirar os scarpins e as plataformas do closed e aderir as boas e velhas Havaianas ou um tênis da moda se preferir (desde que seja anti-derrapante).
Até cinema tem em Santa Teresa: uma sala super charosa de aproximadamente 40 lugares, administrada pela prefeitura regional. Sempre exibe filmes interessante e que nem sempre fazem parte do circuito nacional/mundial. Eu assisti um brasileiro chamado Estômago e um inglês; Efeito Dominó. Estava passando também as crônicas de Nardia, mas esse eu dispendei. Os outros dois recomento!
Santa Teresa também dispõe de muitos bares e restaurantes, que agradam aos mais diversos estilos e paladares. Alguns oferencem música também: chorinho, bossa e afins.
Dá para conhecer toda redondeza de Santa Teresa a pé e como é tudo muito arborizado, sempre terá uma sombrazinha para resfrescar o coco.
Próximo ao ponto do bonde, à noite, sempre rolam algumas festinhas ao ar livre, regadas a samba e mbp. Neste mesmo ponto, durante o dia também dá para pegar um ônibus (206) que para "bem pertinho".
Mas sobre o Corcovado e outros pontos turísticos eu falo na próxima.
Até.